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8 de jan. de 2010

Férias, família, twitter e uma resolução

Tô na casa da minha mãe desde o ano passado! A piadinha mais usada e ruim de início de ano. Mas, ao todo, foram tão poucos dias e já estão chegando ao fim. Aqui, aproveitei bons dias, em boas companhias, engordei alguns quilos, peguei uma corzinha no super clube daqui de casa, dei bastante risada, vi as crianças brincarem até não se aguentarem em pé, senti uma saudade ainda maior do meu pai (e achei que era impossível crescer ainda mais), conheci o jardim da Cissa e senti toda a estranheza de vir para a casa da minha mãe sem ficar cuidando para não passar por cima de uma Rainha que caminhava calma vagarosamente (era parte do charme e glamour).
Incentivei minha irmã a fazer um Twitter. Eu não sou das mais experientes nessa ferramenta, mas achei tantas possibilidades dentro dela que me apaixonei. Pelo jeito foi contagiante, o Lê também criou a sua conta lá e já está tuitando por aí.
Acompanhei a busca (e busquei também) por uma casa, apartamento ou lote para a Eve e o Léo. Como tudo é caro, né?! Fiquei impressionada! Mas a coisa que eu acho mais estranha dessa história toda é o quanto eu não consigo acompanhar as novidades. Esses dias fiquei pensando que, para mim, é normal pensar no enxoval, na cerimônia, na festa ou na casa deles. Mas isso não significa que eu consiga imaginar a minha irmã casada. Casada. Muito esquisito. Acompanhando ou não, o mundo continua girando. Acho que umas das resoluções de ano novo que eu deveria ter feito é: me esforçar para acompanhar as novidades!
Falando em resoluções, pensei bastante a respeito. Alguns anos atrás eu fiz uma lista de resoluções para o ano seguinte. Não cumpri nenhuma ou a maioria delas, nem lembro. Depois daquela nunca mais fiz. Aí pensei "vou fazer esse ano!", isso me ocorreu de manhã, à tarde, estava assistindo reprise do programa de ano novo do Saia Justa. Putz, perdi as esperanças de cumprir a minha lista. Eu me encaixo direitinho no perfil de quem não vai nem lembrar qual eram as resoluções quando chegasse julho ou agosto, como poderia cumprir? Desse jeito, só ia ficar frustrada quando pegasse a lista no final do ano seguinte. Portanto, comecei o ano com uma resolução apenas: prazos menores para as minhas resoluções, coisa assim de um mês ou no máximo dois. Assim não tem o risco de esquecer!
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